Chegou a hora de Deus mudar o Quadro da Historia

Chegou a hora de Deus mudar o Quadro da Historia
Por que o Evangélho é Poder de Deus

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

PR ALEXANDRE RODRIGUES

6 comentários:

  1. Adorei seu blog....tá lindo Parabéns continue sendo essa benção e abençoando outras vidas......abraços!!!!
    Irmã Geane-Itaim Paulista

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  2. Está uma bênção o blog, o pastor Alexandre é instrumento de Deus para esta geração, que Deus continue usando-o.
    Carlos Magno - Santa Maria/DF

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  3. Até aqui tem me ajudado o Senhor, os irmãos que quiserem nos convidar para ministrar em sua igreja, em sua cidade, estamos a disposição de toda a igreja de Cristo sem distinção de placa.

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  4. Pr. Alexendre, meu amigo queremos muito agradeçer o irmão por sua grande cooperação no 18º aniversário de nossa Congregação, aqui na ADEB Qr. 302 em Stª Maria - DF, Estamos nos regozijando até agora com aqueles momentos que marcaram a nossa festa e também as nossas vidas. QUE DEUS O ABENÇÕE. Pr. Cid França e familia

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  5. A PAZ DO SENHOR MEU AMIGO ESTOU PASSANDO PARA DIZER QUE GRANDES COISAS O SENHOR FARA AINDA ESTE ANO EM SEU FAVOR ,ESTAMOS DANDO GLORIA A DEUS POIS DEUS TEM NOS DADO VITORIA,NUNCA SE ESQUEÇA QUE UM AMIGO SE TORNA UM IRMÃO CONTE COM AS MINHAS ORAÇÕES,E O PASTOR ANTONIO MANDOU UMA ABRAÇÃO PARA O SENHOR DEPOIS ELE VAI TE AGENDAR,FIQUE COM DEUS UM GRANDE ABRAÇO,ASS PASTOR JOAB DE MELO E FAMILIA( WWW.WIX.COM/SONAMADRUG1/CONFERENCISTAJOABDEMELO)

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Ministrando em Rialma - GO

DECODIFICADORES DE PROFECIAS

A Bíblia afirma que nenhuma profecia é de particular interpretação. No entanto, não falta criatividade e até mesmo uma certa atitude mística da parte de alguns intérpretes que, para se fazerem acreditados e singulares, se arriscam a publicarem suas idéias. Tem sido assim ao longo da história da Igreja.

Quando o computador estava sendo trabalhado nos seus primórdios, alguns pregadores se arriscaram a anunciar e metaforizar “o Anticristo”, ou “a Besta do Apocalipse”, com um computador que diziam existir em um prédio de quatro andares em Bruxelas, Bélgica. Na época, afirmava-se que esse computador conteria o código numerado de todas as pessoas do planeta e que isto seria a marca da Besta, o número 666, de que se refere o livro do Apocalipse: “E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na testa, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem. O seu número é seiscentos e sessenta e seis”, Ap 13.16-18.

Não me proponho aqui a discutir esse tipo de assunto. Quero, porém, alertar os leitores de que não devemos engolir qualquer “gororoba” escatológica que tentam nos fazer degustar. Devemos atentar para a exortação de Pedro, à qual chamamos a atenção logo no início: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação”, 2Pd 1.20.

É interessante perceber que as profecias relacionadas com a primeira Vinda de Cristo, seu nascimento, sua morte, sua ressurreição e ascensão não são difíceis de serem estudadas. Isso porque as analisamos retrospectivamente. Elas já tiveram o seu cumprimento cabal. Entretanto, as profecias futuras devem ser estudadas com cuidado, com temor de Deus no coração, sem nunca querer dogmatizar interpretações que não sejam plenamente claras, pois requerem muito estudo e análise.

Apostolo Paulo deixou clara essa questão quando escreveu aos cristãos em Corinto: “Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido”, 1Co 13.12.

Devemos sempre nos lembrar que a questão do tempo é uma dificuldade do homem. Deus, não. Ele é atemporal, não está preso ao tempo. Ele vê todas as coisas de uma forma panorâmica. Por isso, tempo e espaço são relativos no cumprimento das profecias.

BY Pr. Elienai Cabral

CONGRESSO DE IRMÃS NA AD BELÉM EM JD CAMARGO NOVO DE CIMA - SETOR 53 - SP

CONGRESSO DE IRMÃS NA AD BELÉM EM JD CAMARGO NOVO DE CIMA - SETOR 53 - SP
Ministrando no congresso de senhoras do circulos de oração em Jd Camargo Novo de Cima, igreja em que crescemos e aprendemos a amar a Deus e servir ao Senhor, nesta igreja aos 14 anos em 1994 fomos levados as águas batismais, integrando em seguida o conjunto de mocidade...

FESTA DE SENHORAS E MOCIDADE EM ARAGUARI

FESTA DE SENHORAS E MOCIDADE EM ARAGUARI
IEAD BAIRRO MIRANDA

AD BELEM, CAMARGO NOVO DE CIMA - SETOR 53 - SP

AD BELEM, CAMARGO NOVO DE CIMA - SETOR 53 - SP
Adorando a Deus no altar ...

CIRCULO DE ORAÇÃO LOUVANDO A DEUS EM JD CAMARGO NOVO - SETOR 53- SP

CIRCULO DE ORAÇÃO LOUVANDO A DEUS EM JD CAMARGO NOVO - SETOR 53- SP
Circulo de oração Louvando a Deus, entre as lideres esta a mais de vinte anos uma das intercessoras mais importantes no ministerio do Pr. Alexandre Rodrigues, a irmã Tercilia Souza, que incansavelmente sempre ora pelo servo de Deus Pr. Alexandre Rodrigues

CONFRATERNIZAÇÃO DA UFADEB SETOR I

CONFRATERNIZAÇÃO DA UFADEB SETOR I
Sede da Assembléia de Deus de Brasilia - Taguatinga Sul - DF

CURIOSIDADES BIBLICAS

1- Voce sabia que a primeira citação sobre a redondesa da terra na biblia está em Isaias 40:22 ?

2- O tio e a tia de Jesus se tornaram crentes em sua pregação na cruçificação ( Lc 24:13 - 18 / Jo 19: 25)

3- O trânsito pesado e veloz, os cruzamentos e os farois acesos aparecem descritos pelo profeta naum ( Naum 2:4)

Os desafios do pentecostalismo


(1ª parte)

No início do século 20, não passávamos de um punhado de crentes que, refugiados na Rua Azuza, em Los Angeles, buscávamos uma porção dobrada do Espírito Santo. Entramos no cenáculo e a promessa do Cristo não mentiu. Já revestidos de poder e usufruindo já de todos os dons, saímos a conquistar um mundo que se evidenciava moderno. Em menos de cinquenta anos, eis-nos em todos os continentes e ilhas. Beirando agora o centenário, os confins da terra já não nos parecem tão estranhos; revelam-se palmilháveis.

No Brasil, chegamos em 1910 e deparamo-nos com uma terra que, embora descoberta pela cristandade, achava-se ainda coberta para o cristianismo. Hoje, vêmo-la descobrir-se cristianamente, ensejando-nos grandes desafios evangelísticos, missionários e apologéticos.

Se na gênese do Movimento Pentecostal o mundo exibia-se moderno, o mesmo mundo, passado um século, presume-se evoluído e pós-moderno. Como enfrentar-lhe os desafios? O irmão Seymour não se assustou com a modernidade de seu tempo; encarou os desafios e, pela fé, ousadamente, venceu-os. Diante de tal exemplo, que alternativa nos resta? Se não vencermos os desafios da pós-modernidade, podemos até florescer algumas conquistas. Todavia, jamais frutificaremos a expansão do Reino de Deus até aos confins da terra.

Eis os desafios que estão a subestimar-nos; por isso, não temos de superestimá-los.

1) Conquistas inacabadas – Ufanamo-nos por ser a maior igreja da América Latina. O Brasil, porém, continua a esperar por uma ação evangelizadora integral, completa e global (Js 13.1). Se nas cidades avançamos, nos campos e regiões ribeirinhas, muito há por fazer. E se a mensagem evangélica já está adaptada à língua portuguesa, urge levarmos o Cristo àqueles povos de estranhas línguas que, desde o achamento do Brasil, jazem escondidos nos verdores ainda virgens de nossas matas.

O desafio não pode ser ignorado. É um gigante a afrontar-nos no vale de uma decisão que reivindica uma coragem singular. Tão singular quanto o povo que, revestido de poder, reúne as condições todas para evangelizar a terra que é vista e as que se acham nos confins (At 1.8). Não foi o que fizeram os dois jovens suecos ao se depararem com os longes de nosso chão? Por que haveríamos nós de ignorar as searas que clamam por salvação?

2) O desafio apologético – Este século não é a favor nem contra Deus; é indiferente a Deus e à sua Palavra. Tal indiferença, todavia, é iniquidade e grosseria intelectual (Jr 2.6; Sl 14.1). De relance, quem não indaga acerca das necessidades espirituais e morais do ser humano, apruma-se refinado e culto. Mas escrutinado pelos santos profetas e apóstolos, revela-se como aquele que, arrogando-se por sábio, faz-se louco (Rm 1.22).

A luta pela santíssima fé não se dá apenas no terreno da polimia; fere-se, renhidamente, num teatro de operações sutis e quase invisíveis. Assim é o palco da apologética. Num estressante cotidiano, somos desafiados por uma gente bárbara e intelectualmente perversa; uma gente divorciada da fé e inimiga de Deus. Diante dessa gente cultamente inculta, mas disfarçada sempre com os requintes da civilização, urge-nos apresentar as razões de nossa fé (1Pe 3.15).

Não somos apenas uma comunidade evangelística. Ergamo-nos apologeticamente. As armas para deflagrar essa guerra, têmo-las nós (Rm 13.12; 2Co 6.7; 10.4; Fp 1.7).

Muitas são as perguntas a responder. Existe um Deus único e verdadeiro que intervém na história? Tem a mensagem do Cristo relevância para os nossos dias? E a Bíblia? É possível a sua contemporaneidade? Existe, de fato, uma religião verdadeira? Há valores absolutos? A verdade é possível? As perguntas são muitas; as respostas que temos, porém, não são poucas; a Bíblia é um grande manancial.

(2ª parte)



falaremos de mais dois desafios: o desafio da apostasia e a mensagem com poder pentecostal.

3) O desafio da apostasia – A que assemelharei a apostasia? A um abismo que chama outros abismos. Hoje, incomodado com a verdade; amanhã, apóstata e herege (1 Tm 4.1). Hoje, com a Bíblia; amanhã, com a própria escritura. Hoje, ainda com a unção de Deus; amanhã, feiticeiro (1 Sm 15.23). Hoje, despindo-se da humildade cristã; amanhã, revestindo-se de orgulho e soberba (Ez 28.1-19; 1 Tm 3.6).

Se caminharmos de apostasia em apostasia, com que nos apresentaremos ante o Senhor? Com profecias e milagres? Com sinais e maravilhas? Ou com exorcismos? Tais coisas, porém, jamais nos farão conhecidos diante de Deus. Apresentemos tudo isso ao Senhor, e ainda correremos o risco de ouvir do Rei: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7.21-23).

Somente uma coisa faz-nos conhecidos diante do Cristo: o amor sacrifical que, mansa e humilhadamente, lhe devotamos. Este é o argumento mudo, dolorido e pungente dos santos. Somente a humildade traz a ortodoxia doutrinária.

4) Uma mensagem com poder pentecostal – Se me perguntarem, hoje, que mensagem apresentar nestes tempos impiamente pós-modernos, responderei: “Jesus Cristo salva, batiza no Espírito Santo, cura as enfermidades, opera sinais e maravilhas e, brevemente, haverá de arrebatar-nos”.

Nossa homilética, por conseguinte, não necessita de nenhum sucedâneo; é completa em si mesma, pois essencialmente bíblica. Teológica e historicamente, é a mesma mensagem que nos trouxeram Daniel Berg e Gunnar Vingren nos alvores do século XX. Aí, o Calvário e o Cenáculo. Também, aí, o avanço da Igreja e o estrugir da trombeta do arcanjo.

Hoje, portanto, não carecemos de nenhuma confissão positiva; carecemos urgentemente, sim, de confissão de pecados, a fim de que alcancemos a misericórdia divina. Não carecemos, de igual modo, da teologia da prosperidade, pois a prosperidade de certas teologias enoja o Nazareno. Não tinha Ele onde reclinar a cabeça, mas uma cruz para adormecer a fronte. Quanto aos que, ousada e impiamente, nos invadem as igrejas e congregações com mensagem exóticas, não tem eles cabeça para reclinar; fizeram-se loucos diante do Cordeiro. Endureceram de tal maneira a cerviz, que já não podem curvar a cabeça ante a soberania divina.

Que futuro espera os pentecostais? Não me preocupo com essa questão, pois os dois últimos capítulos do Apocalipse mostram, detalhadamente, o porvir que nos aguarda. Minha preocupação é com o presente. O que temos feito deste presente que nos concedeu o Senhor Jesus no Cenáculo? Já de posse deste presente, estamos nós, de fato, presentes onde o Nazareno jamais estaria ausente?

O nosso presente exige que sejamos espiritual e biblicamente coerentes. Doutra forma, não haverá futuro; haverá apenas um passado glorioso; escreveremos história; mas, história, jamais faremos. Somente quem aceita e vence os desafios é que participa da História da Salvação (Ml 3.16).

By Pr. Claudionor de Andrade














CONGRESSO DE MOCIDADE EM TAGUATINGA NORTE

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AD MINISTERIO ELSHADAY, Festejou mais um ano de vitoria e o Pr alexandre Esteve ministrando sob o tema: "olha para o céu..."

Pr. Edvilson Brandão e Pr Alexandre Rodrigues

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No intervalo das plenarias o Pr Alexandre reencontrou amigos de longas datas...